quinta-feira, abril 28, 2016

Congresso Nacional

Tento não me importar muito com o que está acontecendo com a política brasileira (e americana)  mas é impossível ficar indiferente. Eu ainda estou passada com essa votação de impeachment. Cuspiram no processo democrático. As justificativas dos deputados pela votação foi de chorar. É lógico que não podem falar de corrupção ou falcatruas já que a maioria está envolvida em alguma. Máfia política.

Eu sempre imaginei que se eu fosse uma estudante universitária em 68, eu estaria muito envolvida na luta pela democracia, sabe-se lá se não teria sido torturada. Ainda lembro dos grandes comícios na Cinelândia no início da década de 80 com Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Brizola, além de muitos artistas. Lutamos tanto pelas eleições diretas.

As pessoas dizem que esse foi o primeiro passo mas acho que é balela e as notícias pos-impeachment estão aí pra provar. O primeiro passo é votar conscientemente, pesquisar sobre os candidatos e não votar nos mesmos corruptos que estão no poder há tanto tempo. Todos somos responsáveis pela política brasileira pois todos nós temos a responsabilidade de votar e de acompanhar o que acontece na Câmara.

Isto foi escrito um dia após o "golpe" em Brasília. Hoje, a decisão é que vou evitar política porque vejo que não há mais muita diferença entre um presidente e outro. É um sistema corrupto tão impregnado que não vejo solução. Perdi completamente as esperanças.

domingo, abril 24, 2016

Até 2020, depressão será a doença mais incapacitante do mundo

http://noticias.r7.com/saude/noticias/ate-2020-a-depressao-sera-a-doenca-mais-incapacitante-do-mundo-diz-oms-20100130.html

Ontem a Lívia me contou de uma conhecida dela que morreu de depressão. Ela era jovem e ninguém entende por que mas os órgãos dela simplesmente pararam de funcionar. Ela disse que ninguém suportava andar com ela. Algo similar aconteceu com a minha vó quando ela descobriu que meu avô tinha se apaixonado por outra pessoa.

De acordo com um artigo no site português Clínica da Mente:
A Depressão é um estado emocional que nos retira a vontade de viver.
Depressão é uma perturbação na qual são experienciadas emoções de Angústia, Tristeza, Frustração, Desânimo, Desmotivação, resultantes de experiências traumáticas vividas no passado, das quais ainda não nos conseguimos libertar. Muitas vezes, vivemos experiências que colidem com os nossos valores, com as nossas crenças, com os nossos objetivos, criando conflitos emocionais.
Experiências como traumas, violência infantil, Bullying, divórcios, maus tratos diversos, podem ser vividos com uma intensidade tal que se torna difícil ultrapassar a dor que elas trazem. Estas emoções que não ultrapassamos, como o medo, a mágoa, a tristeza, ao longo do tempo destroem a sua qualidade de vida, limitando-nos na sua liberdade de sermos felizes.
As pessoas que não conseguem ultrapassar as dificuldades do passado não são as mais fracas, mas sim as que mais sentiram a dor ou o medo dessas experiências. 

Nunca tinha lido um texto que explicasse tão bem o que passa aqui dentro. Eu sempre digo que a depressão é mais difícil pra mim do que o câncer por causa do isolamento. Com o câncer, há muito mais carinho e compreensão. Já a depressão as pessoas acreditam que é falta de vontade de melhorar. É difícil entender o estado depressivo quando não se está nele. 

Eu percebo que vários amigos que têm tendência à depressão, tem necessidade de desabafar de alguma forma e acabam tornando as angústias muito públicas. Eu não sou diferente mas apesar deste blog ser público, me sinto menos exposta aqui do que na minha página do Facebook. 

Eu estou tentando tudo ao meu alcance pra sair dessa: terapia, livros, nutrição, exercícios, websites, etc. Um dia eu chego lá e espero nunca mais passar por isso.  

Abaixo, algumas dicas do que não dizer pra alguém em depressão:

sábado, abril 23, 2016

Viajar

Uma coisa que as pessoas perguntam muito umas às outras é what are you passionated about it? ou seja, qual a sua paixão?

Provavelmente a minha paixão sempre foi viajar. Sair da rotina, ter contato com outras culturas, ver novos ângulos, novas formas de comunicação, perambular por aí e descobrir novas coisas... sou fascinada por tudo isso. Quando alguém me convida pra viajar, é muitíssimo difícil dizer não. Sempre fico com vontade de largar tudo e cair na estrada.

Pra ver uma coisa, meus 3 longos relacionamentos começaram em viagens. Creio que me abro mais pra novas experiências quando saio da rotina. Na época da faculdade, eu sempre voltava apaixonada dos congressos. Chegava em Floripa e ficava no meu cantinho de novo. Só fui namorar alguém da minha própria cidade depois de sair de lá. Freud explica?

Uma vez com 16 anos, 3 amigos vieram pedir pra eu ir com eles pro interior de Santa Catarina pra Festa do Vinho. Minha mãe liberou, peguei apenas minha escova de dente e fui.
E assim foi crescendo meu gosto por aventuras.

Aliás, da forma que eu gosto de viajar, eu não entendo como até hoje tenho tanta dificuldade em fazer as malas (e às vezes até deixo de ir, como nesse fim de semana). Fico numa pilha só.

Entre 1998 e 2000 eu passei por um período super difícil em Floripa e a solução que encontrei pra melhorar foi uma viagem. Vim pra cá com a intenção de passar alguns meses e aprender inglês e sem dúvida, a mudança de ambiente me ajudou demais. Recomeçar do zero me fez bem.

Agora, pensei em recomeçar do zero novamente e comecei a enviar currículos para algumas empresas em San Francisco e Seattle. Deixar o passado pra trás poderia me ajudar de novo. Eu ando louca pra ficar mais perto da natureza. Cheguei até a fazer um teste pra uma empresa em Seattle. Depois me dei conta que com os exames médicos que são obrigatórios a presença de outra pessoa pra me levar, não seria uma boa ideia me mudar pra um lugar onde não conheça ninguém. Creio também que fazer amizades nos 20 é bem mais fácil do que nos 40.

Então, apesar de não sentir LA mais como a minha casa, eu acho que a única solução viável é ficar por aqui. O Dan e minha mãe sempre dizem que devo voltar pro Brasil. Quem sabe daqui a alguns anos quando o coração sarar?

sábado, abril 16, 2016

Amigos = família escolhida

Essa semana uma outra turma da adolescência formou um grupo no Facebook e aí recomeçou a sessão túnel do tempo de novo. Já tinha revivido tempos de outrora com o pessoal da faculdade e os Ratos do Subúrbio. Foi a época em que minha mãe tinha acabado de partir pra outro país e esse pessoal, que me acolheu com tanto carinho e cuidado, influenciou muito a minha formação. Eu nunca tive muita base familiar, então os amigos sempre foram a minha família.
Desde que a depressão começou, houve um distanciamento entre eu e os amigos americanos e sinto mais vontade de conectar com os amigos brasileiros. Na verdade, minha distância com os amigos brasileiros aqui sempre foi devido a dificuldade de marcar alguma coisa com eles, além da possessividade de casais que só não vejo entre os amigos jornalistas e os brasileiros burners.

Hoje um amigo desse grupo mandou esse texto e me identifiquei bastante com isso.

Um jovem recém-casado estava sentado num sofá, num dia quente e úmido, bebericando chá gelado, durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.
- Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes à medida que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos..
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...
Que estranho conselho! (Pensou o jovem). Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza, minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo de que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. À medida que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. À medida que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e seus mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.
Passados 50 anos, eis o que aprendi:
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa..
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêm.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Os filhos seguem a sua vida como você tão bem ensinou.
MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, e abençoando sua vida!
E quando a velhice chega, não existe papo mais gostoso do que o dos velhos amigos... As histórias e recordações dos tempos vividos juntos, das viagens, das férias, das noitadas, das paqueras... Ah!!! tempo bom que não volta mais... Não volta, mas pode ser lembrado numa boa conversa debaixo da sombra de uma árvore, deitado na rede de uma varanda confortável ou à mesa de um restaurante, regada a um bom vinho, não com um desconhecido, mas com os velhos amigos. 
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

sexta-feira, abril 15, 2016

True Love

Da amiga Aline:
If it's not making you better, it isn't love. True love makes you more of who you are, not less.

quinta-feira, abril 14, 2016

Esalen

Esalen, julho/2012
Eu estou louca pra fazer um workshop em Esalen em maio. Esse instituto fica na beira do mar, na costa central, região do Big Sur e oferece workshops de vários temas: espirituais, terapêuticos, corpo, ecologia, etc. Tem águas termais, área de meditação, uma horta, etc. Seria ótimo passar uma semana em volta da natureza. Aliás se eu pudesse, passaria o ano inteiro num retiro pra poder melhorar.
Mas estou com tantas contas médicas agora (ainda preciso dar um jeito de bancar um dentista), além do acidente de carro, que vai ser difícil sair daqui.
Quem sabe um milagre acontece até lá?
Não estou com muito trabalho esse ano mas de repente surge algo.

quarta-feira, abril 13, 2016

Dilema Dentário

O meu plano de saúde não me deu direito a dentista esse ano. Eu costumava ir ao dentista em Floripa e agora não sei o que fazer. Tô sentindo que a situação está ficando grave, a ponto de precisar de um canal em breve.

1) ir a Floripa fazer tratamento
2) ir à fronteira do México
3) pagar a fortuna que é aqui
4) esperar mais um ano

terça-feira, abril 12, 2016

Yoga in LA

Além do bambolê que pratiquei assiduamente por mais de 10 anos e da dança que é a minha grande paixão, eu sempre amei yoga. Minha primeira aula foi há 26 anos! Acredita nisso? Já tentei praticar em casa ou parques mas prefiro mesmo é fazer num estúdio, de preferência aquecido e com um monte de gente.
No começo eu achava que talvez não fosse pra mim pois eu sempre caía no sono no final da aula durante a posição de Savasana (última posição quando você fica deitado). Na verdade eu meio que caio no sono até hoje mas isso quer dizer que eu consigo relaxar, o que não deixa de ser bom. Às vezes eu paro de praticar um tempo, depois volto e assim vai.

Felizmente, Los Angeles parece ser a meca dos estúdios de yoga no mundo. Tem muuuuuuitos mas bota muitos nisso. E melhor, vários oferecem algumas aulas pagas através de doação. Cada um paga o que pode. Hora de reaproveitar essas aulas já que não é necessário gastar uma fortuna e sempre me fizeram bem.

Próximo passo: encontrar companhia pra fazer trilha e andar de bike. Eu ando louca pra fazer mais exercícios mas falta motivação pra ir sozinha. Alguém aí dá um empurrãozinho "nimim", please?

Obs2: Apesar dessa postagem, eu tento manter essas práticas na minha sem muita propaganda. Eu ando um pouco cansada dessa coisa "vejam amigos, como sou espiritual" tão comum hoje em dia (minha timeline no Facebook que o diga), principalmente aqui na Califórnia.

segunda-feira, abril 11, 2016

Exames

Não gosto quando o médico diz que preciso ir no consultório ao invés de dar os resultados pelo telefone. É comum os medicos ligarem com os resultados caso esteja tudo bem porque ao contrário do Brasil, a visita de retorno é cobrada. Más notícias ou ele quer fazer mais dinheiro com consulta?

Antes do Pimpy morrer, acontecia constantemente de checar a hora e ser 4:20, aniversário dele. Desde que ele morreu, pelo menos umas 2x por semana eu checo a hora e é 6:16, meu aniversário. Será premonição numérica?


domingo, abril 10, 2016

Pensamentos Aleatórios

Minha geração foi a última a ter infância sem internet.
Aliás, acompanhamos toda a mudança da era digital: do telefone discado ao celular; o uso de computadores pessoais; do disco, ao CD, ao mp3; as compras online etc.

Sábado chuvoso

É, nunca pensei que fosse dizer isso mas idade muda a gente (ou pelo menos a maioria). Dois festivais rolando esse fim de semana e eu e a Nina (minha filha canina) aqui em casa, tomando um vinho italiano, lendo um livro pro Clube do Livro semana que vem e assistindo o primeiro capítulo de Mr. Robot, um show/seriado sobre hacking que lembra um pouco Matrix.

Atualização do dia seguinte
Não aguento nem uma taça de vinho. Tomei a metade e capotei no sofá mesmo, em cima do livro, com a luz acesa.

sexta-feira, abril 08, 2016

Engajamento

Quando eu morava no Brasil, estava sempre envolvida em ajudar os outros. Servia de ombro pra muita gente, tinha dedicação total no movimento estudantil, fiz um projeto na Amazônia e ajudei amigos em emergências hospitalares. A impressão que eu tenho é que em Floripa as pessoas viviam mais na sua, sem muito envolvimento comunitário (com exceções, claro), então eu sentia que era minha responsabilidade salvar o mundo (hahaha).
Um trabalho voluntário que achei bem gratificante foi ajudar na reconstrução de Pisco no Peru com o Burners Without Borders. A cidade tinha sido destruída num terremoto e muitas pessoas continuavam a dormir em barracas mesmo 6 meses depois.
Na comunidade burner aqui em Los Angeles, eu sinto que fiquei pra trás no meu engajamento pois pra onde quer que eu vire, eu vejo alguém super envolvido em alguma causa e eu entrei no meu "survival mode". Fico na preocupação de fazer dinheiro suficiente pra sobreviver, já que não tenho férias ou estabilidade. Então quando tenho tempo livre, só quero descansar. Quando eu posso, ainda sirvo de ombro pra algum amigo, faço vaquinha pra presentear alguém, umas coisinhas aqui outra ali, e já até ajudei um amigo a deixar o alcoolismo e curar da depressão mas nem chega aos pés do que esse pessoal faz.
Dentre as várias atividades, o pessoal organiza memorial, vaquinha pra ajudar alguém em emergência, comida e produtos cosméticos para moradores de rua, campanha política, votação na câmara de vereadores, horta comunitária, jantares de Thanksgiving e Natal pra quem não tem onde passar, além de doações financeiras pra várias entidades. Eles são muitíssimo práticos.
É muito louco isso pois por um lado a cultura americana é ultra individualista. O espaço pessoal de cada um é algo importantíssimo, tipo é mais fácil eles pagarem um hotel pra você ficar do que dividirem o canto deles. Por outro lado, fazem muitas ações para os outros como por exemplo, são os que mais fazem doações para ONGs.
E você, conta aí uma atividade altruísta sua.

sábado, abril 02, 2016

Adeus


A comunidade do Burning Man em Los Angeles perdeu 2 pessoas na semana passada. Na segunda Erin Storm de 41 anos teve um acidente de ultra-leve aqui em Los Angeles. Na sexta Nicholas Alvarado de 33 anos, mais conhecido como DJ Pumpkin, teve um acidente de carro no Texas quando ia se apresentar num festival.

Eu nunca tinha visto meus amigos sofrerem tamanho impacto com a passagem de alguém como agora com o Nick. Já li mais de 10 artigos em vários websites incluindo o Huffington Post e a revista Billboard, além de vídeos, programas de rádio e centenas ou milhares de homenagens e recordações no Facebook. No memorial que vai acontecer neste domingo (4 de abril), 1300 pessoas já confirmaram presença, algumas vêm até mesmo de outros países. Mais 4 memoriais acontecem neste fim de semana, além do memorial em São Francisco essa semana.

Jamais vou esquecer da expressão de felicidade de todas as pessoas durante os sets do Pumpkin no festival Lightning in a Bottle. Era pura luz e amor. Jamais vi essa reação com nenhum outro DJ na minha vida, e olha que conheço muitos. Pra nós que fizemos parte da produção do festival, se encontrar durante o set dele tinha virado tradição há pelo menos 5 anos. Lá celebrávamos a nossa conexão e aquilo que tínhamos criado.

Por mais triste que seja a partida dele, é bonito ver quanto amor e inspiração ele trouxe, sempre com humildade, risadas e generosidade. Também percebo como essas pessoas que conheço há mais de 10 anos estão muito ligadas uma na outra. Mesmo aqueles que não conheciam o Nick estão sentindo uma tristeza, uma energia pesada e uma vontade de chorar essa semana. É bom ver como eles se unem diante de certas dificuldades organizando fundo de arrecadação, memorial, vídeos e encontros pra poderem compartilhar a dor e histórias.

Não sou muito fã do conceito de deuses e divindades mas acredito muito em energia, conexões, reencarnação, a força do amor e física quântica. O amor é uma energia universal que transcende qualquer divindade, qualquer deus, qualquer religião. Talvez a morte do Nick cause um impacto menor em mim do que em meus amigos pois não vejo como um fim definitivo e a mortalidade já não me assusta tanto. A crença na reencarnação me conforta. Acredito que a morte é parte de um processo contínuo de evolução da alma e nossa vida aqui é apenas um capítulo. Sei que é difícil vê-lo partir tão jovem e ele vai fazer uma falta tremenda mas que bom que ele foi essa fonte de felicidade pra tantas pessoas. Apesar da humildade e simplicidade, ele era um cara forte e corria atrás do que acreditava. Mesmo depois de se tornar famoso no circuito de música eletrônica e festivais, ele nunca teve atitude de estrela e sempre falou com todo mundo atenciosamente.

Abaixo o link de um vídeo lindo dele:

 A Tribute to Nicholas Alvarado aka Pumpkin
While shooting the Dreambox documentary we asked one of the community's best DJs, Pumpkin, what his dream was. Now that he has recently passed away, it is only appropriate to share that Nick was living his dream. Project DreamBox was created in part from the motive that life can be too short not to spend it doing the things we always dream of. May we all live our dreams like Pumpkin did. Rest in Peace Nick. You will never be forgotten. Posted by Project: DreamBox on Sunday, 27 March 2016

Mais alguns artigos sobre o impacto da presença dele:

Beatport
Lost in Sound
Huffington Post

"Music to fall in love to"
One suggestion I have to truly honor his legacy of love, is to fearless express more of it. That doesn't just mean with those easy to love. It's the hardest to love that bring forth the most profound transformation. If there is anything to learn from this, is to not wait, as tomorrow is never promised. Let us not contract with fear, rather e-x-p-a-n-d into untapped depths of love.  Marques Wyatt, DJ

"Your energy liberated me from a past that was holding me back and preventing me from being true to my self. It was that moment in LIB, while enjoying your music, I made the decision to leave it all behind and move on. Years later I find myself in a much better place and finally at peace. No one will comprehend the deep impact you had on my life. Thank you ♥"

On the dancefloor during a Pumpkin set, though, one didn’t feel so much like they were escaping, but rather that everything was going to be okay.

Let us take this unfortunate life lesson to heart – be your own acorn. Find your potential and live every day to its fullest. Tell your friends you love them. Find strength in community and ask for help when you need it. Open up to vulnerability, and hold space for others to be vulnerable. Be brave enough to grieve and cry. Follow your dreams. Live with no regrets. Be present. Embrace your inner Muppet! Appreciate life as a blessed gift and don’t ever take it for granted. And never stop dancing.