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segunda-feira, dezembro 18, 2017

Nina!


Sexta-feira passada minha Nina completou 13 anos. Se fosse gente, eu teria uma filha adolescente em casa mas em idade de cachorro ela agora é super anciã. Há uns 2 meses descobrimos um problema no coração e pela tosse (líquido está indo pros pulmões) a situação está piorando.
Então eu estava um pouco ansiosa pra essa data pois pode ser o último aniversário dela. Estou feliz que ela tenha chegado até aqui e a companhia dela tem sido muito importante na minha vida.
Pela primeira vez a levei numa padaria de cachorro pra mimar um pouquinho e dar um muffin pra ela. Se bem que ela teria curtido mais um bife suculento.






quarta-feira, outubro 18, 2017

#MeToo e a Nina

Essa semana descobrimos que a minha cachorra Nina está com problemas no coração, um problema na artéria que causa sopro cardíaco. Tadinha! Espero que ela aguente mais um tempo com a gente.

#MeToo
Já tivemos essa campanha no Brasil e agora depois do escândalo do Harvey Weinstein, as pessoas aqui estão discutindo assédio/abuso sexual. Isso é muito necessário! A gente precisa abrir o diálogo e deixar as pessoas que são vítimas de abuso se sentirem à vontade pra se abrir. O medo constante que a gente vive de dizer não, a coerção, a humilhação... isso precisa parar.
Felizmente eu nunca passei por um estupro (quase) mas já sofri 4 abusos que me marcaram. O primeiro aos 7 anos e isso pode deixar fortes marcas na gente. Além disso, passei por várias outras situações bem desconfortáveis, outras humilhantes e tive muita pressão psicológica de namorados ou rolinhos como se a gente tivesse aqui só pra satisfazê-los independente dos nossos sentimentos e desejos. Meu primeiro namoradinho repetia constantemente que não acreditava que eu era virgem, na tentativa de eu abrir as pernas mais rápido. Mandei pastar.
E só pra lembrar que não sinto a menor falta de homem mexendo comigo na rua. Ou de homem ficando putinho porque você não está interessada nele sexualmente.

Bonito foi ver o apoio de muitos homens. Muitos disseram desculpas pelas vezes que se excederam ou quando fizeram uma mulher não se sentir à vontade. Ofereceram proteção e apoio. Mais uma vez, que bom conhecer homens assim! Que bom que esse diálogo está existindo.

sábado, outubro 01, 2016

domingo, janeiro 18, 2009

terça-feira, dezembro 19, 2006

Espirito Natalino

Ontem o Dan estava andando na rua quando viu uma velhinha tendo dificuldade pra subir o carrinho dela na calçada. Ele resolveu oferecer ajuda a esta senhora de 78 anos que vive nas ruas e de uma simples ajuda se transformou em companhia durante a tarde toda. Ele carregou o carrinho que ela leva todas as coisas por várias quadras. Caminharam pelo menos 2 milhas, ou seja, mais de 3 quilômetros. Como está muito frio esta semana, eles foram a alguns lugares pra tentar arranjar um abrigo pra ela mas não conseguiram porque ela tem uma cachorrinha. Por causa desta cachorrinha que ela diz ser a princesa dela e a única companhia que ela tem, esta senhora sempre dorme na rua. Pois é, eles negam abrigo a uma senhora de 78 anos por causa de um cachorro minúsculo.

Janette disse que é a segunda vez na vida dela que alguém a ajuda e não parou de agradecê-lo.

O Dan nem comemora Natal e o que ele fez, poderia ter sido em qualquer época do ano mas tem tanto a ver com o que chamam de espírito natalino. Ele nem pensou no que estava fazendo, só não conseguiu deixar a velhinha ali sozinha. Foi completamente instintivo. Isso sim é que é uma boa ação. A gente nem precisa de dinheiro pra ajudar alguém. Só a companhia dele durante algumas horas pra esta senhora já lhe deixou feliz.

terça-feira, junho 27, 2006

Tarado por calcinhas à solta em Los Angeles

Em sua solidão, o jovem busca algo para satisfazer sua fome e seu prazer. A vítima, geralmente, é a mulher mais próxima e não ataca antes de conhecê-la melhor. Quando ela menos espera, suas peças íntimas preferidas desaparecem. Ele não escolhe cor ou tamanho mas quer somente as usadas. Seria uma doença? Um instinto? Uma história do passado que o influenciou? Depois de se satisfazer, ele deixa um rastro, ou melhor, restos de calcinhas. Cuidado! Ele não vê a hora de devorar a sua também.

quinta-feira, junho 30, 2005

e falando em cachorros...

Unindo diferenças culturais, crianças, homens e cachorros num só post.

Mães sempre ficam ofendidas se faço alguma relação com pessoas que educam cachorros e pessoas que educam crianças mas o fato é que a cada dia que passa vejo mais coisas em comum. Me desculpe se alguém se ofende com isso.

Hoje operamos a Nina porque ela estava quase na hora de entrar no cio e o Pimpy ia fazer a festa. Aqui todo mundo castra ou liga (tira?) os ovários. Não encontrei injeção anticoncepcional. A única opção é operar, que eles chamam de fix/spay/neuter o bichinho de estimação. Eu não estou muito certa da decisão tomada. Agora estamos aqui apavorados porque parece que os pontos estão abrindo e ela está sangrando.
Todo mundo aqui spay e se você não faz isso, eles te olham de cara feia. Os argumentos são vários: porque o cachorro fica mais obediente e menos agressivo, porque pára de montar em todo cachorro ou perna que vê pela frente, porque não há risco de eles terem câncer nos ovários ou testículos e principalmente porque já tem animal suficiente virando sabão todos os anos. Várias pessoas descobrem que não têm tempo pra se dedicar ao bichinho de estimação (ou vários outros motivos) e acabam dando pra carrocinha, na verdade para o pound ou animal shelter, um lugar que eles passam meses até serem adotados e se ninguém adota, eles sacrificam.

E onde o homem entra nessa história? Uma coisa que sempre pensei em escrever mas nunca tive audácia foi sobre circuncisão. Quando morava no Brasil, achava que só judeu é que passava por isso. Qual não foi minha surpresa em saber que a maioria dos americanos passam por essa operação? Você sabia disso? Eu não fazia a menor idéia. Assim como o cachorro americano, o homem aqui passa por uma operação no início da vida e as pessoas também olham de cara feia se o homem mantém o p... ao natural (são tantos nomes mas nunca sei qual usar). Eles consideram até anti-higiênico e mais propenso a doenças (mesmo argumento na operação dos animais). Eu acho que isso tudo é história pra boi dormir.

Mais uma das nossas diferenças porque castrar um bicho no Brasil é considerado algo completamente anormal e terrível de se fazer. adendo: Outro fator que conta é que lá grande parte não está disposta ou não tem condições de gastar dinheiro com os amigos de 4 patas. Mesma coisa com circuncisão e pra colocar crianças no mesmo balaio, estava lendo um blog em que as crianças fazem a maior bagunça em lojas de departamento por aqui. Geralmente essas crianças são latinas. Porque somos do país em que a liberdade prevalece sobre a disciplina. Gostamos de deixar os pênis, as crianças e os cachorros do jeito que vieram ao mundo.

A única coisa que está mudando é em relação ao corpo feminino. Volta e meia alguém comenta que o Brasil é o campeão mundial em cirurgia plástica mas isto é conversa pra outra hora.

quarta-feira, junho 29, 2005

ghost


ghost
Originally uploaded by Megui.
Essa foto não é montagem.
Enquanto o Pimpy é super fotogênico e posa para a câmera, a Nina não pára quieta. Fui bater essa foto e ela se moveu tão rápido que ficou apenas o espectro.
O resultado taí. Parece um fantasma.

E por falar em cachorro, todo mundo sabe que eu sou louca por cachorro mas às vezes eles me deixam louca, P da vida mesmo. Agorinha mesmo enquanto estava no telefone, o Pimpy comeu minha melhor sandália pra trabalhar, uma das poucas que eu tenho que custaram uma grana. Foi coisa de 5 minutos. Que raiva! Principalmente porque não posso fazer nada pra mudar a situação. Ele nunca tinha feito isso comigo em casa (sempre quando estamos fora).
Essas 2 pestes fofas já comeram vários sapatos, calça jeans, almofadas, o tapete e o carpete. Um baita prejuízo. Já nem dá mais pra decorar a casa a não ser que seja tudo de aço.