terça-feira, agosto 08, 2017

Ecologia e super população

Tá um tal de amiga grávida agora, quer dizer, sempre tem, né? Mas dessa vez a maioria delas são de recém-casadas, até casal que está junto há menos de um ano.
Semana passada uma conhecida postou sobre coisas que ela faz pra contribuir com o meio-ambiente e um dos exemplos dela era não trazer embalagens de viagem pra casa. Ela perguntou o que mais as pessoas fazem e recebeu uma enxurrada de respostas. Dois assuntos polêmicos foram o consumo de carne (assistam Cowspiracy) e o excesso de procriação no mundo.
Por mais que eu gostaria muito de ter tido um filho, o outro lado fica feliz por não contribuir com a super população mundial. São 7,5 bilhões de pessoas no planeta e como não temos predador e a nossa expectativa de vida aumenta a cada década, a nossa reprodução está fora de controle. Mesmo que a gente seja o mais consciente possível e crie o menor impacto possível, só o fato de a gente comer, beber e morar já causa um grande impacto. Para produzir comida em massa, é necessário usar mais água, mais terra e cada vez mais os animais vão perdendo seus habitats. Entre transporte, água potável, esgoto, eletricidade e moradia, acho inviável para o planeta sustentar essa quantidade de pessoas pois convenhamos, podemos até sonhar mas o fato é que jamais teremos 7 bilhões de humanos vivendo em simbiose com a natureza. Eu acredito que a única forma de haver mais qualidade para o planeta, os animais e os humanos seria diminuir a população mundial (além do  aumento da consciência ecológica).
No entanto, muita gente acredita que a maior função do ser humano é procriar, então continuamos com o crescimento descontrolado.

obs: na verdade eu já tinha escrito quase a mesma coisa sobre isso, aqui neste post

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