Vídeo
http://www.theturn.net/
Nesse site tem um vídeo clipe que eu dancei-bamboleei. Só funciona com Internet "banda larga".
domingo, setembro 26, 2004
sábado, setembro 25, 2004
Filme
Ontem estreou "Motorcycle Diaries" e eu fui na pré-estréia. Fazia tempo que um filme não me tocava tanto, ao ponto que me fez parar pra pensar em muita coisa pessoal. Um filme sobre ideais, auto-conhecimento, viagens, perseverança, de sair da rotina pra ver melhor as coisas ao seu redor.
Ótima direção, fotografia e atuação.
Me fez refletir como ando longe dos meus objetivos.
Earthdance
Semana passada fui no Earthdance. Uma celebração de música que ocorre ao mesmo tempo em 120 cidades de 52 países. A princípio pensei que seria mais uma festa estilo rave mas depois de ter perdido o emprego no dia anterior por causa de picuinhas era tudo o que eu precisava. Entendi mais uma vez porque ainda gosto de LA: os amigos verdadeiros e uma comunidade que me acolheu como parte da família. Além disso, nunca mais dancei numa festa como eu costumava até ouvir um dos melhores DJs até hoje: Donald Glaude. Melhor que droga. A música dele me colocou em estado de êxtase e eu dancei horas sem parar. Não sei de onde tirei tanta energia. Saí de lá mais feliz, tranquila, mais consciente do que quero fazer nesse momento e com um emprego temporário com um fotógrafo. P.S: sempre acabo arranjo um emprego no meio das festas. Justamente o que eu precisava, mais umas semaninhas de trabalho até partir pra Floripa.
Ontem estreou "Motorcycle Diaries" e eu fui na pré-estréia. Fazia tempo que um filme não me tocava tanto, ao ponto que me fez parar pra pensar em muita coisa pessoal. Um filme sobre ideais, auto-conhecimento, viagens, perseverança, de sair da rotina pra ver melhor as coisas ao seu redor.
Ótima direção, fotografia e atuação.
Me fez refletir como ando longe dos meus objetivos.
Earthdance
Semana passada fui no Earthdance. Uma celebração de música que ocorre ao mesmo tempo em 120 cidades de 52 países. A princípio pensei que seria mais uma festa estilo rave mas depois de ter perdido o emprego no dia anterior por causa de picuinhas era tudo o que eu precisava. Entendi mais uma vez porque ainda gosto de LA: os amigos verdadeiros e uma comunidade que me acolheu como parte da família. Além disso, nunca mais dancei numa festa como eu costumava até ouvir um dos melhores DJs até hoje: Donald Glaude. Melhor que droga. A música dele me colocou em estado de êxtase e eu dancei horas sem parar. Não sei de onde tirei tanta energia. Saí de lá mais feliz, tranquila, mais consciente do que quero fazer nesse momento e com um emprego temporário com um fotógrafo. P.S: sempre acabo arranjo um emprego no meio das festas. Justamente o que eu precisava, mais umas semaninhas de trabalho até partir pra Floripa.
quarta-feira, setembro 15, 2004
Dia da Independência
Burning Man este ano não foi tão mágico pra mim. Eu sabia que precisava de um tempo. Muita poeira, amigos com problema, o fim dos Serotonins e eu quase não dancei. Tudo bem. Foi bom passar um tempo longe de LA com os amigos.
E no Dia da Independência do Brasil (independente? really?) foi o meu dia da Independência também. Deu tudo certo. Atrasei a partida pro Burning Man em apenas um dia pra acertar toda a documentação e no dia 7 fomos pra entrevista. Foi super fácil e rápido. Não perguntaram nada e cá estou com o meu Green Card. Dá vontade de sair pelo mundo como eu sempre quis mas tem o Pimpy pra tomar conta.
Ah, já ia me esquecendo. O pior da entrevista foi quando o oficial me perguntou se eu tinha amigos comunistas. Não sei se choro ou se rio. Difícil de acreditar que este país ainda tem esse pavor de comunismo.
Burning Man este ano não foi tão mágico pra mim. Eu sabia que precisava de um tempo. Muita poeira, amigos com problema, o fim dos Serotonins e eu quase não dancei. Tudo bem. Foi bom passar um tempo longe de LA com os amigos.
E no Dia da Independência do Brasil (independente? really?) foi o meu dia da Independência também. Deu tudo certo. Atrasei a partida pro Burning Man em apenas um dia pra acertar toda a documentação e no dia 7 fomos pra entrevista. Foi super fácil e rápido. Não perguntaram nada e cá estou com o meu Green Card. Dá vontade de sair pelo mundo como eu sempre quis mas tem o Pimpy pra tomar conta.
Ah, já ia me esquecendo. O pior da entrevista foi quando o oficial me perguntou se eu tinha amigos comunistas. Não sei se choro ou se rio. Difícil de acreditar que este país ainda tem esse pavor de comunismo.
sexta-feira, setembro 10, 2004
Craigslist
Tem um website aqui nos EUA que começou em San Francisco e está se tornando mundialmente popular: o Craigslist. Trata-se de uma página de classificados super simples e fácil de visualizar. Imóveis, emprego, fórum, compra e venda; tudo o que a gente precisa. Aqui em LA só se procura emprego através do Craigslist.
Tem um website aqui nos EUA que começou em San Francisco e está se tornando mundialmente popular: o Craigslist. Trata-se de uma página de classificados super simples e fácil de visualizar. Imóveis, emprego, fórum, compra e venda; tudo o que a gente precisa. Aqui em LA só se procura emprego através do Craigslist.
quarta-feira, setembro 08, 2004
Eleições
Quem mora na Califórnia tem a impressão de que todo mundo é anti-Bush. Camisetas, adesivos nos carros, passeata, tudo é válido. Daí a gente liga a TV depois de uma semana longe e se surpreende que essa nova versão de Hitler está na verdade na frente do concorrente John Kerry. Socorro!!!
Lá no meu trabalho a explicação é que o povo não assimila discursos complexos. John Kerry é muito inteligente pro cargo. A primeira nação do mundo quer alguém monossilábico como o Bush que diz: "Isso não vai ficar assim" ou algo do gênero.
Uma coisa interessante que eu notei é que a imprensa não se esconde atrás do rótulo neutralidade. Eles assumem claramente a posição política deles. Discordo em usar um material público pra fazer campanha mas não vejo mal em deixar claro em quem acredita.
Quem mora na Califórnia tem a impressão de que todo mundo é anti-Bush. Camisetas, adesivos nos carros, passeata, tudo é válido. Daí a gente liga a TV depois de uma semana longe e se surpreende que essa nova versão de Hitler está na verdade na frente do concorrente John Kerry. Socorro!!!
Lá no meu trabalho a explicação é que o povo não assimila discursos complexos. John Kerry é muito inteligente pro cargo. A primeira nação do mundo quer alguém monossilábico como o Bush que diz: "Isso não vai ficar assim" ou algo do gênero.
Uma coisa interessante que eu notei é que a imprensa não se esconde atrás do rótulo neutralidade. Eles assumem claramente a posição política deles. Discordo em usar um material público pra fazer campanha mas não vejo mal em deixar claro em quem acredita.
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