quinta-feira, janeiro 28, 2010

Hoopies Award


Estão pensando que hooping é brincadeira, é? Pois é mesmo mas nós hoopers levamos a sério. Esta semana saiu o resultado da terceira edição do Hoopies Award.
Já está mais do que na hora de eu pegar meu bambolê que ficou de lado nos últimos 3 meses.

domingo, janeiro 17, 2010

Despedidas e recuperações

Hoje é dia de despedida.
E também de começar a me recuperar de uma infecção no ouvido. Eu sempre me tratava no Brasil com homeopatia mas aqui é a primeira vez que faço isso. Apesar da recuperação ser mais lenta, meu corpo agradece. Eu sempre fico mal com antibiótico.
Estou tomando umas ervas chinesas receitadas pela minha amiga doutora. Ontem fiquei na função de achar médico e uma baita indecisão de ir numa clínica onde eles olham seu ouvido por 2 seg e e receitam um antibiótico ou ir na minha amiga pegar essas ervas. Até agora acho que fiz a escolha certa.

E o Haiti?
Já não bastasse a situação politico-econômica precária do país, o Haiti foi castigado por um furacão no ano passado. E agora este terremoto. Fiquei prestando atenção na cobertura americana e brasileira. A imprensa brasileira se concentra muito nos brasileiros que estavam lá.
O Tobias nos passou 2 artigos interessantes (em inglês):
The Underlying Tragedy
Where will all the money go?
O interessante tem sido a mobilização aqui nos EUA. Acredito que boa parte dos amigos já doaram à causa.

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Oath Cerimony

Agora sou americana total, sul-americana e norte-americana.

Depois de quase 10 anos neste país, hoje foi o dia da minha cerimônia para se tornar cidadã dos Estados Unidos.

Junto comigo, mais de 3 mil estrangeiros se reuniram no centro de convenções para receber o Certificado de Naturalização. A fila e a espera foram grandes mas o processo foi rápido. Tivemos o juramento, depois várias informações sobre passaporte e registro para votar, um vídeo do Obama, uma canção brega e uma pessoa que cantou o hino.

Eu não estava me importando muito com essa história de cidadania mas agora sinto um gosto de conquista. Afinal, foi um longo processo de espera, de adaptação e de dinheiro gasto. Valeu!
A propósito, quem me conhece sabe que nunca me senti marginalizada e sempre fui tratada com muito respeito pelos americanos. Tenho muita coisa a agradecer a esse povo que me acolheu bem e que dá oportunidades a quem corre atrás.